Webber venceu, enfim chegou à liderança do Campeonato - onde, já faz tempo, vem merecendo estar-, mas a notícia que imperou depois da corrida da Hungria não foi essa. Nada teve mais destaque que a "lavagem de alma" do Rubinho a 4 voltas do final da corrida. Ele mesmo disse isso depois, e qualquer um que tenha acompanhado a Fórmula 1 nos últimos anos sabe o quanto uma coisa assim estava engasgada na garganta do brasileiro.
Os tempos de Ferrari de Barrichello foram um tanto ingratos com ele, apesar de um bom carro, tinha como companheiro o cara com maiores chances de ser campeão mundial e que já havia conseguido muita coisa na categoria. Nada que justifique os vexames de ter que ceder posições em plena corrida, mas o brasileiro nunca era a prioridade, ou melhor, nem mesmo a igualdade de situações acontecia.
Aquela jogada no muro foi quase uma reedição de outros tempos. O "quase" fica por conta de os dois não estarem mais na mesma equipe, e por quem estar na frente uma volta depois não ser mais o alemão. Valeu só um ponto para o campeonato, mas sei que pra muitos brasileiros, e principalmente pra o principal envolvido, significou uma chance bem realizada de Barrichello mostrar ao alemão que nem sempre ele vai estar na frente, mesmo que a todo custo ele queira isso.
Schumacher é "um monstro" da F-1, e ninguém é heptacampeão por acaso, mas na Hungria teve quem desse um literal "chega pra lá" no monstro.
Os tempos de Ferrari de Barrichello foram um tanto ingratos com ele, apesar de um bom carro, tinha como companheiro o cara com maiores chances de ser campeão mundial e que já havia conseguido muita coisa na categoria. Nada que justifique os vexames de ter que ceder posições em plena corrida, mas o brasileiro nunca era a prioridade, ou melhor, nem mesmo a igualdade de situações acontecia.
Aquela jogada no muro foi quase uma reedição de outros tempos. O "quase" fica por conta de os dois não estarem mais na mesma equipe, e por quem estar na frente uma volta depois não ser mais o alemão. Valeu só um ponto para o campeonato, mas sei que pra muitos brasileiros, e principalmente pra o principal envolvido, significou uma chance bem realizada de Barrichello mostrar ao alemão que nem sempre ele vai estar na frente, mesmo que a todo custo ele queira isso.
Schumacher é "um monstro" da F-1, e ninguém é heptacampeão por acaso, mas na Hungria teve quem desse um literal "chega pra lá" no monstro.
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