Mudança de pista! Atenção!

Pessoal, é o seguinte, continuamos correndo, mas agora em nova pista.

O novo "circuito" onde sigo dando meus pitacos, comentários e etc é o iBahiaF.C, canal do iBahia.com. Conto com a presença de todos vocês por lá também para continuarmos falando sobre Fórmula 1.

Anota aí e coloca nos favoritos! Coluna Eudes Benício.

A vermelha quebrou o jejum

Começou pela pole position. Depois de quase dois anos um carro da Ferrari conseguiu largar na frente. A última havia sido no final da temporada de 2008. E hoje, pra fechar o final de semana passado em casa, a Ferrari se reconciliou com a vitória em Monza, na Itália. Pra eles, não poderia ter sido em melhor lugar.

Fernando Alonso largou em primeiro mas foi logo ultrapassado pela McLaren de Jenson Button, enquanto isso Felipe Massa, que largou em terceiro, também se metia em um "enrosco" com a McLaren de Lewis Hamilton. Um toque do brasileiro no pneu dianteiro do inglês tirou Hamilton da corrida, com a suspensão quebrada. O líder do campeonato estava fora já na primeira volta.

A corrida de hoje era, digamos assim: "mais da Ferrari que da luta pela liderança no campeonato". Alonso não saía do encalço de Button, mas a ultrapassagem do espanhol para ir direto ao primeiro lugar do pódio veio no pit stop. Os mecânicos da equipe italiana mostraram que apesar das lambanças recorrentes não desaprenderam como fazer a coisa direito, e devolveram a ponta pra Alonso graças a uma parada rápida e eficiente.

Alonso dividiu a curva com Button na volta dos boxes, mas passou à frente, onde ficou até a bandeirada. Massa se manteve na terceira posição e garantiu a Ferrari inteira no pódio, com Jenson Button de "penetra" na festa vermelha.

Mas vamos ao campeonato. Hamilton saiu logo cedo e perdeu a ponta da tabela, agora ele está 4 pontos atrás de Webber, 187 pontos, que chegou em 6º, numa corrida apagada das RBR's. Alonso subiu para a terceira posição, com 166 pontos, mas é seguido de muito perto por Button, 165, e Vettel, 163. Massa os "enxerga" de um pouco mais longe, na sexta posição, com 124 pontos.

A próxima corrida é no dia 26 de setembro, com o visual iluminado da noite de Cingapura.

Bom só de treino?

No mínimo, deixando a desejar. É assim que se pode falar do desempenho do prodígio alemão da Fórmula 1, Sebastian Vettel. Quando a temporada 2009 terminou, mesmo sendo vencida por Jenson Button, havia vozes gritando que 2010 era o ano de Vettel, o "Baby Shumi" da imprensa alemã.

das 19 corridas desta temporada, 13 já receberam a bandeira quadriculada, e o piloto mais jovem da RBR está apenas na 3ª posição do campeonato. Uma contradição: Vettel tem se saído muito bem nos treinos e cometido erros infantis nas corridas. Por mais de uma vez ele já deixou a vitória escapar por erros grosseiros como não respeitar a distância mínima para o carro de segurança.

Bom, se partirmos do pressuposto que ele deveria se dar bem nos dois, treino e corrida, fico com a opinião de Reginaldo Leme. O comentarista da Rede Globo disse que o alemão não sabe ainda lidar com a pressão, que é maior ainda quando ele vê Webber na sua frente.

E por falar em Mark Webber, na luta pelo título ele está bem à frente de Vettel, 28 pontos. Mais duas ou três etapas com Webber chegando na frente e talvez aquele que era pra ser o foco da equipe comece a correr pra ajudar o companheiro a ficar com o campeonato.

Mudou o tempo, mudou a tabela

Choveu no começo, choveu no final, bastou. Foi o suficiente pra mais uma corrida com cara de Spa-Francorchamps. O circuito é conhecido por ser palco de corridas imprevisíveis, e boa parte disso se deve à chuva que sempre costuma aparecer.

Primeiro legado das nuvens carregadas: a comemoração do 300º Grande Prêmio de Rubens Barrichello na F-1 durou muito menos que o esperado. Com a pancada de chuva rápida na segunda volta, pancada que se sucedeu foi a de Barrichello na Ferrari de Alonso. E ali acabou pra o brasileiro.

A chuva belga, mesmo fraca, também fez boiar as posições da tabela do mundial de pilotos. Agora o líder é o vencedor da corrida na Bélgica, Lewis Hamilton, com 3 pontos de vantagem para Webber, que largou muito mal, mas pingos de chuva depois conseguiu o segundo lugar no pódio. Já para o atual terceiro colocado do campeonato, Sebastian Vettel, Webber abriu 28 pontos de vantagem.

No final da próxima corrida, dia 12 de setembro, na Itália, não devemos ter mudanças nos nomes dos dois primeiros colocados, talvez somente nas posições. Bem ou mal conquistada, a segunda posição de Webber, depois da largada fracassada, lhe fez perder a liderança, mas talvez não o favoritismo ao campeonato.

A McLaren mostrou uma força que todos já sabiam que ela tem e a RBR teve um final de semana um tanto atrapalhado, se compararmos aos que ela tem costumado apresentar.

Será a hora dele?

O atual líder do mundial da Fórmula 1 é Mark Webber. O australiano da RBR conseguiu a liderança da disputa graças à sua regularidade e, digamos, oportunismo. Nesta temporada Webber já conquistou quatro GP's, fez o mesmo número de pole positions e esteve por seis vezes no pódio. Será que o título é dele esse ano?!

A verdade é que ainda é cedo para responder a essa pergunta, mas ela já tem fundamentos para ser feita. Webber tem mostrado melhor desempenho que o companheiro de equipe, candidato real a prodígio na categoria, Sebastian Vettel. Com o novo regulamento, sem o reabastecimento, ele tem conseguido andar bem mesmo com o tanque cheio, e, mais, sem literalmente fritar os pneus. Para isso, a experiência das mais de 150 corridas pode ajudar.


Outro ponto forte do australiano é ter conseguido se impor mesmo em momentos quando a tendência da equipe é favorecer o piloto mais novo, Vettel. A sua vitória na Hungria lhe colocou mais do que nunca na briga pelo título e o piloto sabe que para ele "a hora é essa". Nomes como Lewis Hamilton, Fernando Alonso e o próprio Vettel eram os donos do holofotes até as primeiras corridas da temporada, porém Webber roubou a cena e vem mostrando que 2010 pode ser, sim, o ano dele.

Lavando as roupas, e alma, sujas

Webber venceu, enfim chegou à liderança do Campeonato - onde, já faz tempo, vem merecendo estar-, mas a notícia que imperou depois da corrida da Hungria não foi essa. Nada teve mais destaque que a "lavagem de alma" do Rubinho a 4 voltas do final da corrida. Ele mesmo disse isso depois, e qualquer um que tenha acompanhado a Fórmula 1 nos últimos anos sabe o quanto uma coisa assim estava engasgada na garganta do brasileiro.

Os tempos de Ferrari de Barrichello foram um tanto ingratos com ele, apesar de um bom carro, tinha como companheiro o cara com maiores chances de ser campeão mundial e que já havia conseguido muita coisa na categoria. Nada que justifique os vexames de ter que ceder posições em plena corrida, mas o brasileiro nunca era a prioridade, ou melhor, nem mesmo a igualdade de situações acontecia.

Aquela jogada no muro foi quase uma reedição de outros tempos. O "quase" fica por conta de os dois não estarem mais na mesma equipe, e por quem estar na frente uma volta depois não ser mais o alemão. Valeu só um ponto para o campeonato, mas sei que pra muitos brasileiros, e principalmente pra o principal envolvido, significou uma chance bem realizada de Barrichello mostrar ao alemão que nem sempre ele vai estar na frente, mesmo que a todo custo ele queira isso.

Schumacher é "um monstro" da F-1, e ninguém é heptacampeão por acaso, mas na Hungria teve quem desse um literal "chega pra lá" no monstro.

Oportunidade ou "queimação"?

Vem acontecendo na equipe Hispania algo mais que comum na F-1: piloto pagando pra correr. A Fórmula-1 é mesmo um esporte caro; tanta tecnologia nos carros consomem muito dinheiro, muito mesmo. Durante uma temporada as equipes maiores chegam a gastar até 400 milhões de dólares, e para as menores o valor não é menor que as centenas de milhões também.

Na última corrida, na Inglaterra, o brasileiro Bruno Senna não correu pela equipe Hispania. A dispensa de Senna na corrida aconteceu porque o japonês Yamamoto tinha, por intermédio de seus patrocinadores, cerca de 9 milhões de reais para oferecer à equipe, em troca de poder correr o GP da Inglaterra. Mal das pernas como está, a equipe aceitou e sobrou pra o Senna.

Na próxima corrida, na Alemanha, será a vez de Chandhok, o companheiro de Bruno Senna na Hispania, ficar sem correr, e este talvez por mais tempo que Senna.

Cheguei a ficar animado quando, no começo do ano, Bruno Senna foi confirmado como piloto de uma equipe na Fórmula-1. Não só porque era a volta de um nome que significa muito na categoria, mas porque era mais um brasileiro. Porém, metade da temporada depois está difícil perceber a que serviu a entrada dos brasileiros na F-1 - me refiro também a Lucas Di Grassi.

Verdade que só sendo um Lewis Hamilton pra já entrar na categoria numa equipe como a McLaren, mas um começo de carreira em equipes com tantas deficiências mais pode atrapalhar que ajudar. Por mais talentosos que os novos brasileiros sejam, as equipes onde estão não oferecem os meios para eles mostrarem que/ou se são mesmos bons.

"Nada mau para o piloto número 2"

Foi também com essa frase (polêmica) que Mark Webber comemorou sua terceira vitória, ontem em Silverstone, no GP da Inglaterra. Digamos que Webber tenha "desabafado" seu descontetamento com a decisão da equipe de dar o único bico novo para o carro de Vettel.

Mesmo sem a parte nova do carro, que só Vettel tinha, Webber venceu a corrida de ponta a ponta. Seu companheiro, que teve o pneu furado, chegou somente em sétimo. Também vale destacar a boa corrida de Barrichello, que superou as expectativas, para o carro que tem, e chegou em quinto.

Digo que ontem aconteceu uma das melhores corridas dessa temporada. Sem as velha fila indiana e com um pouco mais de dinamismo, do qual vinha sentindo falta em muitas das corridas que já aconteceram esse ano, mesmo que muitos reclamassem que as reformas na pista tenham diminuído os pontos de ultrapassagem.

Passamos da metade do campeonato e a briga pelos pontos tende a esquentar mais ainda. Já imagino que o campeão dessa temporada não deva ser alguém fora do grupo dos quatro primeiros colocados no campeonato atualmente. Hamilton, Button, Webber e Vettel. A liderança da McLaren não tira da RBR o posto de melhor equipe do Campeonato. Quando a RBR perdeu algo foi para ela mesma, e até agora nenhuma equipe conseguiu chegar ao nível que ela está.

Verdade é que as rosas murcharam na RBR e a briga interna de Vettel e Webber começa a se escancarar, até porque um é o principal concorrente do outro na briga pelo título.

Deu MacLaren na Turquia das brigas internas

Teve dobradinha no final do GP da Turquia de Fórmula 1, mas dessa vez não foi da RBR e sim da McLaren. Hamilton foi o vencedor e Jenson Button completou a dobradinha, que foi possível graças à lambança cometida por Vettel quando tentava ultrapassar seu companheiro de equipe Mark Webber. Na sede pelo primeiro lugar Vettel ignorou que estava disputando com o parceiro de RBR, eles se tocaram e sobrou pra Vettel que saiu da corrida, enquanto Webber caiu pra terceira posição.

Diferente de boa parte das últimas corridas, a brigas dessa vez foram mais constantes e pelas primeiras posições. As McLaren estavam especialmente rápidas. Na largada Hamilton, que saiu em segundo, perdeu a posição para Sebastian Vettel mas logo tratou de recuperar e partir pra cima de Webber. Mas com uma falha da equipe no primeiro e único pit stop de Hamilton, o inglês perdeu a segunda posição para Vettel. Mais uma vez estava montada a dobradinha da RBR.

Teria sido mais um trunfo da equipe líder do campeonato, não fosse o exagero do seu piloto mais novo. Quando Vettel partiu para ultrapassagem encima de Webber forçou a tomada e acabou tocando no carro do companheiro. Os dois saíram da pista, mas só Webber voltou depois e, com a vantagem que tinha, conseguiu ficar ainda na terceira posição. Para Vettel restou sair do carro chamando o companheiro de louco e voltar até os boxes. Lá vem polêmica na RBR...




Mas como a corrida não foi (ainda que parecesse) só de quatro carros... Em quarto chegou Schumacher, à frente do companheiro Rosberg que terminou em quinto. Robert Kubica, da Renault, foi o sexto e Felipe Massa, depois de uma corrida discreta, terminou em sétimo. Alonso, companheiro de Massa na Ferrari, chegou em oitavo depois de ter largado em 12º.

Barrichello terminou no 15º lugar, Bruno Senna abandonou, com problemas, menos de 10 voltas antes da corrida terminar e Di Grassi finalizou na última posição, em 20º.

Na luta pelo campeonato, Webber é agora líder isolado com 93 pontos. Atrás vem Button com 88, Hamilton com 84 e Vettel, com 78. Felipe Massa é o quinto, ao lado de Kubica, com 67 pontos.

RBR "dobra" em Mônaco e vai para o topo da tabela

Vettel largou em terceiro, mas tratou de tomar a segunda posição de Kubica logo na largada e acompanhou o companheiro e pole position Mark Webber até o final da corrida em Mônaco. Dobradinha da cheia de fôlego RBR, que agora assume a liderança do campeonato de pilotos e de equipes.

As RBR's não tiveram nada que as impedisse de chegar na frente. Se largar na ponta do grid já é "meio caminho andado" nas ruas apertadas do circuito de Mônaco, durante a corrida foi só administrar a vantagem, também, do carro superior. Sebastian Vettel deixou a Renault de Kubica para trás logo na largada para ir em busca da dobradinha.



Alonso, que largou dos boxes e parecia ter a corrida perdida antes de mesmo da largada, deu o que podemos chamar de "o pulo do gato" quando trocou os pneus logo na segunda volta e foi até o final sem mais passar pelos boxes. Resultado: o espanhol pulou de último para sexto, mas terminou em sétimo depois de uma ultrapassagem polêmica de Schumacher nas últimas voltas, com bandeira amarela. A manobra está sob investigação.

Felipe Massa terminou no mesmo lugar onde começou, o que não é nada incomum neste circuito. O brasileiro, agora em quinto no mundial, com 61 pontos, terminou em quarto, à frente de Hamilton, Schumacher, Alonso e Rosberg, em oitavo.

Barrichello não teve sorte. Depois de ter largado muito bem e saído da nona para sexta posição, o brasileiro perdeu 4 posições com uma parada pra troca de pneus ruim da equipe e, algumas voltas depois bateu forte devido a uma quebra na suspensão do carro. Os outros brasileiros, Senna e Di Grassi, não conseguiram terminar a prova.

Agora, Webber e Vettel lideram a disputa no mundial de pilotos com 78 pontos cada. Webber é o primeiro pois tem uma vitória a mais. Alonso, com o proveito que teve da corrida, conseguiu ficar perto dos líderes e está em terceiro, com 73 pontos.

No finalzinho, deu RBR mais uma vez

Mark Webber vai largar na frente na corrida mais charmosa da Fórmula 1. Quando parecia que a hegemonia da RBR nos treinos classificatórios seria quebrada o australiano fez uma bela volta no final do treino e manteve a marca da equipe em todas as pole positions disputadas nessa temporada.

Robert Kubica deu provas de sua qualidade e colocou sua Renault na segunda posição. Depois dele estão Vettel, Massa, que não aproveitou bem o bom momento do carro, Hamilton, Rosberg, Schumacher, Button e, em nono, Rubens Barrichello.

O treino já começou sem Fernando Alonso. O espanhol não pôde participar do treino classificatório pois depois de uma batida no treino livre, pouco antes do classificatório começar, teve o chassi de seu carro danificado e não havia tempo suficiente para remontar a máquina A decepção para ele e para a Ferrari foi ainda maior pois as chances eram boas. O carro da Ferrari conseguiu bom acerto para o circuito e poderia brigar pelas primeiras posições no grid.



Felipe Massa vinha muito bem até o final do Q2, conseguindo bons tempos e disputando a primeira posição com Kubica. No Q3 o brasileiro não conseguiu mais ir tão bem e acabou terminando na quarta posição.

O treino foi bom para Rubens Barrichello. Rubinho conseguiu colocar sua Williams no Q3, o que já foi um bom resultado e ainda ganhou mais uma posição, encabeçando a quinta fila., na nona posição. Ainda reféns dos seus carros, Di Grassi larga em 21º e Bruno Senna em 22º.

Corrida em Mônaco sempre tem um atrativo especial e é promessa de boa corrida.

Fila indiana na Espanha e a soberania de Webber

Não fosse pelo pneu de Lewis Hamilton ter estourado a duas voltas do final da corrida, ter tirado o inglês da segunda posição na pista e de uma possível liderança no campeonato, o GP da Espanha teria terminado com índice de emoção no zero. Quando alguém mudava de posição era por culpa das paradas para troca de pneus. Na pista, eram todos em fila, com Webber liderando do início ao fim.

As novas regras da Fórmula procuram valorizar a capacidade do piloto, mas quando o traçado não ajuda não dá pra fazer milagre em prol da beleza do espetáculo, pior ainda se não aparece a chuva... Na Espanha, a pista já é famosa por oferecer dificuldades em ultrapassagens, e foi assim mais uma vez.

A RBR ocupou a primeira fila na largada, mas a dobradinha não aconteceu pois mais uma vez os problemas apareceram no carro de Vettel. Havia algo de errado na roda traseira esquerda do carro do alemão que o fez perder posições para Hamilton e Alonso, mas com a saída de Hamilton no final da prova Vettel chegou em terceiro.

A segunda posição caiu no colo de Fernando Alonso. O espanhol corria em casa pela primeira vez com a Ferrari e a sorte ajudou. Primeiro ele ganhou a posição de Vettel, e, depois, a duas voltas do fim, a de Hamilton.

Felipe Massa chegou em sexto depois de ganhar duas posições na largada. O brasileiro perdeu mais uma no seu confronto interno com Alonso e precisa se reabilitar pra não deixar a diferença aumentar na tabela no campeonato.

Shumacher conseguiu, enfim, chegar a frente do companheiro Rosberg na Mercedes. O alemão mais velho chegou em quarto depois de ganhar a posição de Button que demorou nos boxes e chegou atrás de Shumacher, em quinto. Já o companheiro de Shumacher, Rosberg, vítima de um erro do mecânico na troca de pneus nem chegou à zona de pontuação.

O brasileiro de melhor desempenho foi Barrichello. Depois de largar em 17º ele ganhou 5 posições na largada e mais 3 nas trocas de pneus. Com a saída de Hamilton, Barrichello chegou em nono. Senna abandonou uma volta depois da largada e Di Grassi terminou entre os últimos.

A classificação do mundial embolou. Button segue líder com 70 pontos, Alonso em segundo com 67 e Vettel em terceiro com 60. Webber subiu de oitavo para quarto, com 53 pontos. Massa está em sexto, com 49 pontos, atrás de Rosberg, com 50 e empatado com Hamilton, também com 49.

Já tem Fórmula 1 no próximo final de semana, na tradicional Mônaco.

A corrida de quem arriscou

A corrida em Xangai fez valer dispensar o sono. A presença da chuva foi decisiva pra uma corrida bem movimentada, com muitas ultrapassagens e mudanças constantes nas posições. Se deu bem Jenson Button, que conseguiu sua segunda vitória em quatro corridas, com uma estratégia pra lá de ousada.

Bastou os carros partirem para a volta de apresentação e as primeiras gotas de chuva começaram a cair. Na largada, já com chuva fraca, Fernando Alonso deu um salto da terceira posição para se tornar o líder, mas pra isso ele precisou queimar a largada e logo o dedo de Charles Waiting, diretor de prova, apontou que a esperteza de Alonso seria punida com uma passagem pelos boxes.


Já nas primeiras voltas começou a dança dos pit stops. Como todos saíram com pneus lisos, muita gente correu para trocar por pneus intermediários, mas como a pista não estava completamente molhada, teve quem esperou mais um pouco e resolveu arriscar continuar com os slicks. Foi o caso de Rosberg, as duas Renaults e a McLaren de Button, que começou aí a conquistar a vitória. Quem trocou os pneus teve de voltar pra os boxes 3 voltas depois. A chuva não apertou e não havia água suficiente pra precisar de pneus intermediários. Saber as posições a essa altura era algo complicado.

Os ponteiros depois das primeira mudanças de pneu eram aqueles que resolveram não trocar no começo. O líder a essa altura, Nico Rosberg, chegou a colocar mais de 40 segundos no quinto colocado. Algumas voltas depois a chuva apertou e mais uma vez as posições se embolaram. Todo mundo nos boxes novamente pra colocar pneus intermediários. Rosberg errou, saiu da pista e Button tomou a liderança. Daí ele não saiu mais.



Antes da metade da corrida um toque de Alguersuari em Bruno Senna fez o safety car entrar na pista, acabar com a vantagem dos ponteiros e colocar todo mundo em fila. Quando o carro de segurança saiu, Lewis Hamilton começou um show a parte. O inglês saiu literalmente passando o rodo e ultrapassando todos. Shumacher que lhe deu um trabalho na ultrapassagem, mas não conseguiu segurar o inglês. De 11º ele foi parar em 2º. Completando o pódio, Rosberg, com sua Mercedes, ficou em terceiro.

Fernando Alonso chegou em quarto. O espanhol teve uma boa recuperação, mas a custo de uma ultrapassagem polêmica sobre Felipe Massa, seu companheiro na Ferrari. Alonso passou por Massa na entrada dos boxes, quase jogando o brasileiro para fora da estreita pista e fazendo Massa ter que esperar Alonso terminar o seu pit stop para que o brasileiro pudesse fazer o seu. A Felipe restou a 9ª posição.

Kubica soube se aproveitar bem da chuva e conseguiu segurar sua Renault na quinta posição. Atrás dele vieram Vettel, Petrov, outro azarão da chuva, e Mark Webber, da RBR. Shumacher, que não fez uma boa corrida, fechou a zona de pontuação, em décimo, logo atrás de Massa. Barrichello chegou a estar por vários momentos na zona de pontuação, mas a Williams não ajudou e ele terminou em 12º. Bruno Senna terminou em 16º e Di Grassi abandonou no começo da corrida.

Button é o novo líder do campeonato com 60 pontos. Rosberg tem 50, em segundo, e é seguido por Alonso e Hamiltom com 49 cada um. Vettel é o quinto, com 45 pontos e Massa o sexto, com 41.

No treino da China só deu RBR

Sebastian Vettel e Mark Webber são os donos das duas primeiras posições no grid de largada para o GP da China. O treino foi na "madruga" e quem assistiu viu as RBR's roubarem a cena no final do treino.

Até o final do Q2 os domínio era de Lewis Hamilton, com a sua McLaren que era tida como favorita para a pole, mas no Q3 foi a hora do carros da RBR comprovarem mais uma vez que nesta temporada ainda não há carro melhor que o deles. Vettel fez uma última volta muito boa e ficou com a pole position, seguido por seu companheiro Webber.

Fernando Alonso também fez uma boa volta e ficou com a terceira posição, Massa, o companheiro de Alonso na Ferrari ficou só com a sétima posição. O brasileiro errou numa curva e acabou perdendo tempo na sua última tentativa.


Nico Rosberg está colocando Shumacher pra comer poeira. O alemão mais novo da Mercedes vai largar em quarto enquanto o heptacampeão larga só na nona posição. Shumacher ainda não conseguiu largar na frente de Rosberg nesta temporada.

Quanto ao outros brasileiros... Barrichello larga na 11ª posição, com a Williams ainda não correspondendo, a posição não foi das piores. O companheiro de Rubinho, Hulkenberg, larga na 16ª posição. Para Di Grassi e Bruno Senna, nenhuma surpresa (não boa...), eles largam em 22º e 23º.

A corrida é às 4 da manhã deste domingo. Vale madrugar!

Muita chuva e um bom treino em Sepang

O treino classificatório para o GP da Malásia, em Sepang, aconteceu às 5 da manhã deste sábado. A forte chuva que caiu durante o treino, aliviando somente em alguns momentos, deixou o grid, digamos, um pouco diferente do esperado.

Tudo começou com um erro feio de estratégia na Ferrari, quando atrasou a saída de seus carros no Q1 esperando que a chuva, que começou antes pouco antes do treino, fosse passar. A chuva não passou e, na verdade, aumentou. Resultado: Massa e Alonso não conseguiram fazer tempo suficiente nem para passar para o Q2 e vão largar em 21º e 19º. "Houve um erro de todo mundo. Na verdade, começou a chover antes, e a gente ficou olhando a chuva. Parou um pouco de chover, e era a hora certa de sair. A hora que a gente saiu também era certa, mas começou a chover forte de novo", tentou justificar Felipe Massa em entrevista à TV Globo. O mesmo erro foi cometido pela McLaren com Hamilton. Ele larga em 20º e o companheiro, Jenson Button, que não conseguiu segurar o carro na pista e foi parar na brita, larga em 17º.


No Q2, sem parte dos favoritos, foi hora daqueles que geralmente são coadjuvantes pegarem seu lugar na super pole. Além das duas RBR e as duas Mercedes, foram também para o Q3 os dois carros da Williams e Force India e ainda a Renault de Kubica e a Sauber de Kobayashi.

A chuva ficou mais forte e o treino foi interrompido por alguns minutos, na volta, restando 7 minutos o dono da escolha certa foi Mark Webber, que escolheu pneus intermediários e acabou colocando mais de 1 segundo sobre o segundo colocado no treino, Nico Rosberg. Vettel, Sutil, Hulkenberg, Kubica, Barrichello (brasileiro melhor colocado), Shumacher, Kobayashi e Liuzi completam as 10 primeiras posições.

Aos outros dois brasileiros, Senna e Di Grassi, couberam as duas últimas posições, suas equipes não conseguiram qualquer melhora.

A previsão para a corrida, que acontece às 5 da manhã do domingo, também é de chuva. Apesar do pole position ser o favorito, com a pista molhada muita coisa pode mudar.

... E foi bem melhor em Melbourne

Valeu a pena varar a madrugada pra ver a F-1 neste final de semana. A corrida na Austrália não deixou que o sono das 3 da manhã fosse mais forte que a qualidade da disputa no autódromo de Melbourne. A chuva, que molhou a pista antes do largada e continuou a cair fraca nas primeiras voltas, contribuiu bastante para uma corrida movimentada.
Logo de cara, na primeira curva depois da largada, a McLaren de Button toca na Ferrari de Alonso e o espanhol, que largou em quarto, fica virado no sentido contrário, no meio de todo mundo, até ir parar nas últimas posições. Na mesma confusão, a Mercedes de Shumacher se encontra com outro carro e o alemão também vai parar nas últimas posições precisando trocar a asa... ainda teve safety car depois de uma batida feia de Kobayashi e de muita gente se encontrar na brita.

Nove voltas depois da largada a pista já começa a secar e lá vai todo mundo para o box trocar os pneus. Foi nessa hora que aquele que seria o vencedor encontrou o caminho: Button foi o primeiro a trocar os pneus e, mesmo escorregando nas primeiras curvas depois da troca, foi aí que ele encontrou a vantagem sobre os demais.

Lá na frente tudo ia bem para Vettel. Ele largou bem e seguiu líder, não fosse o azar que lhe encontraria mais uma vez voltas mais tarde, ele seria o vencedor da vez. A RBR de Vettel teve um problema no freio e o alemão passou direto numa curva. Haja azar! A essa altura o segundo coloca era Button, favorecido pela troca adiantada dos pneus. Depois dele, Kubica, que fez uma boa corrida e se segurou na segunda posição, Massa e Alonso completavam os quatro primeiros.

Hamilton vinha na quinta posição e favorecido pelos pneus desgastados dos 4 primeiros. Webber, o anfitrião, vinha logo atrás dele, mas foi quando Hamilton e Webber se aproximaram da Ferrari de Alonso para fazer a ultrapassagem que o inglês da McLaren fez lambança e acabou se "encontrando" com a RBR do australiano. Os dois acabaram perdendo posições e dando um descanço para Alonso.

Mudanças depois... Button, Kubica, Massa, Alonso, Rosberg, Hamilton, Liuzi, Barrichello, Webber e Shumacher, foram, nessa ordem o nomes nas 10 primeira posições. E Shumacher parece ainda não ter desenferrujado. O supercampeão levou mais de 40 voltas para conseguir ultrapassar Alguersuari e conseguir faturar um pontinho.

O pedido de um pouco mais de emoção parece ter sido ouvido em terras australianas. No campeonato, Alonso segue líder, com 37 pontos, seguido por Massa, 33 pontos e Button, 31 pontos.

Que não se repita na Austrália

A temporada de F-1 de 2010 bem que merecia um começo melhor do que o que vimos no Bahrein! Tantas novidades neste ano e a primeira corrida ficou assim... assim... é, vamos dizer "sem sal". Não fosse pela alta velocidade seria quase um passeio de exibição, com todos arrumadinhos, um atrás do outro; uma procissão em alta velocidade.

Neste final de semana, em Melbourne, na Austrália, acontece a segunda corrida da temporada. A pista tem características diferentes da que vimos em Sakhir e o que se espera que a má impressão deixada pela prova do Bahrein se desfaça em solo australiano. Afinal, se mudaram tanto pra que as corridas fiquem mais atrativas e competitivas o ocorrido na primeira corrida deve ser uma exceção. Vejamos...

50 anos: para registrar.

Estivesse vivo, o maior ídolo do automobilismo brasileiro - e talvez não menos do mundial, Ayrton Senna, faria hoje 50 anos de idade. Mesmo os mais novos, e que não viram toda a carreira de Senna na F-1 (é o caso), sabem porquê a data merece registro. O que eles fez nas pistas, e fora delas, dispensa comentários.

Dobradinha da Ferrari pra começar.

O GP do Bahrein foi, digamos... uma apresentação. Parece redundante falar em primeira corrida do ano e definir como "apresentação", mas é que foi na corrida que fomos, de fato, apresentados ao resultado de como deve ficar a F-1 depois das mudanças que sofreu entre o final da temporada passada e o início desta.

Com o final do reabastecimento saíram todos com os tanques "até a tampa" de combustível. Desse jeito, o que pode fazer diferença nos pit stops a partir de agora é a rapidez na troca de pneus, certo? Bom, ao menos no Bahrein não foi assim. As mais competitivas fizeram suas trocas dentro da casa dos 4 segundos. Isso mesmo, 4 pneus trocados em 4 segundos, foi esse o tempo do pit stop de Vettel, por exemplo.

Por pouco as posições de chegada, pelo menos entre os 10 primeiros, não se repetiram às da largada. Isso não aconteceu porque Massa perdeu a posição para Alonso na largada e, com uma rodada de Kubica também nas primeiras curvas, Liuzi e Barrichello foram para nono e décimo, respectivamente.

A dobradinha da Ferrari ficou por conta de um problema mecânico na RBR de Vettel, ele liderava a corrida com certa tranquilidade, ainda que não conseguisse se desgarrar das ferraris, mas quando seu carro começou a perder potência ele foi sendo ultrapassado. Primeiro por Alonso, depois por Massa e Hamilton.

Entre os alemães da Mercedes, Rosberg se deu melhor que Shumacher. O alemão mais novo chegou em quinto e o mais velho em sexto. Completaram as 10 primeiras posições, Webber, Button, Liuzi e Barrichelo. Lembrando que agora os 1o primeiros pontuam!

Aos outros brasileiros restou paciência. Di Grassi correu apenas três voltas antes que seu carro quebrasse. Já a Hispania de Bruno Senna resistiu por 17 voltas, apenas. O que se espera e que essas equipes consigam alguma evolução depois de algumas corridas. Tomara.

Realmente a corridas ficou diferente. E é só o que arrisco a dizer até agora: diferente. Mais algumas etapas e veremos o que ficou melhor, e o que não ajudou tanto assim. Bom para Alonso com seus 25 pontos e uma primeira vitória no duelo com Massa. Essa briga promete.

E... Começou!

Depois de tantas apresentações, troca de pilotos, mudanças de regras, equipes novas... O campeonato mundial de F-1 2010, começou!

Vamos direto ao resultado do treino classificatório para a primeira corrida do ano, no Bahrein, com alguns pitacos:

1- Vettel, da RBR, mostrando que a equipe continua muito forte, como no ano passado.
2- Massa, na Ferrari, o brasileiro voltou muito bem às corridas oficiais e já tem seu primeiro trunfo sobre o badalado companheiro, Alonso.
3- Alonso, também da Ferrari
4- Hamilton, McLaren
5- Rosberg, 3 décimos à frente do outro alemão, seu companheiro de equipena Mercedes, Shumacher.
6- Webber, RBR
7- Shumacher, o super-campeão que corre pela Mercedes disse que ainda está "enferrujado"...
8 - Button, não parece que vá ser uma pedra no sapato de Hamilton dentro da McLaren
9- Kubica, Renault
10- Sutil, mostrando que a Force India quer cumprir a promessa de vir bem melhor esse ano.
11- Barrichello, Williams. O brasileiro não passou do Q2
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22 - Lucas di Grassi, VRT
23 - Bruno Senna, Hispania. Esses dois brasileiros vão poder contar mais com sorte do que com um carro competitivo, ao menos no início de temporada.

E vamos à corrida!

Só mais um bonito?

Será só beleza? Não é o que andam dizendo. A Virgin, que parece ser a mais bem estruturada das estreantes saiu em primeiro em vários momentos já. Foi a primeira a confirmar dupla de pilotos e a apresentar a "cara" do seu carro. Olha só aí:







Pegue carona com essa opinião do Blog do Ico: "No balanço geral, o carro da Virgin aparece com algumas boas idéias e com um quadro de muito trabalho pela frente, algo mais que natural para um modelo estreante. Mas o projeto tem um aspecto harmônico, uma filosofia clara e pode até aprontar algumas surpresas. Mais importante que isso é a confiança demonstrada por seus pilotos no conceito apresentado pela Virgin para se estabelecer na F-1 a longo prazo."

Renault abelhuda e a "mais nova" pontuação

Os testes em Valência, na Espanha, já começaram. Isso quer dizer que o desfile dos novos F-1 está aberto também. O que chamou a atenção, e não foi só a minha, foi a nova cara da Renault. O novo carro da equipe tem amarelo predominante com detalhes em preto, quase uma abelha - veja nas fotos.

Embora por fora a mudança, em comparação com o último ano, seja radical, no restante o novo carro da equipe francesa não está muito diferente daquele apagado Renault de 2009, a não ser pelas mudanças obrigatórias.



Além da cor mudaram também os pilotos. Kubica, que há muito foi anunciado, e outra novidade é o russo Vitaly Petrov, primeiro dessa nacionalidade a correr na Fórmula 1.

Aproveito pra acrescentar sobre a nova pontuação da categoria. Ela teve sua primeira mudança, mas foi alterada novamente, antes mesmo que a primeira fosse utilizada. Continua sendo pontuado até o décimo colocado, mas a diferença entre os primeiros do pódio aumentou. 25 - 18 - 15 - 12 - 10 - 8 - 6 - 4 - 2 - 1, essa é a nova e (tomara) definitiva pontuação.

Repaginados!

A moda agora é apresentar os carros novos. E realmente eles tem algo "novo" a mostrar!

A Mercedes ("antiga" Brawn GP) de Shumacher e Rosberg, foi a primeira a revelar o carro para 2010.

Já comentei aqui sobre as mudanças de regulamento que fizeram os carros sofrerem alterações. As principais dizem respeito ao fim do reabastecimento, que, de cara, pediu tanques maiores, e algumas mudanças na aerodinâmica, que trouxeram novas curvas para as baratinhas tecnológicas.

Os resultados já estão à mostra, pelo menos pra equipes como a Ferrari, Mercedes e a McLaren - são as que apresentaram os carros até agora. Um pouco maiores, um pouco mais baixos, mais pesados... não é A Revolução, mas não lembro de tantas mudanças de uma temporada para outra.

E o melhor é que mesmo quando não entender a explicação para cada mudança, vai perceber que estão diferentes e, porque não, mais bonitos.

Se visual ganhasse corrida, a McLaren já seria pole! Ainda dá pra comparar os carros da antiga temporada com os novos. Veja só:

Fotos: pegando carona no Blog do Capelli.

A incerteza da Campos F1

Já faz tempo que avisaram que tá faltando dinheiro pra equipe de Adrian Campos, de fato, correr em 2010.

A escuderia pela qual Bruno Senna vai (ou deveria) estrear na Fórmula-1,está encontrando muitas dificuldades para fechar um orçamento que permita à equipe se manter de pé pelo menos por uma temporada.

Com a contratação de Senna o que esperava era que a equipe atraísse bons patrocínios, principalmente de empresas brasileiras. Uma esperada parceria com a Petrobras pelo visto não se concretizou everdade é que, com o que dispõe a equipe não entraria na disputa desse ano.

O que se fala na imprensa europeia é que o dono da equipe estaria em busca de um sócio ou até mesmo de um comprador.

Outra possível solução seria um piloto que carregasse consigo bons patrocinadores. O salvador da pátria poderia ser o japonês Kazuki Nakajima, que correu pela retirante Toyota no ano passado. Patrocinado pela Panasonic e com o que pode ter recebido de indenização da Toyota, ele teria "cacife" para encher o caixa da equipe e ser o companheiro de Senna.

Mesmo a dois meses do início da temporada o grid ainda é incerto para essa temporada, e não é só a Campos quem tem provocado isso. Outra equipe que até agora não se sabe se vai ou não é a USF1. Aguardemos mais.