De 1 a 25... e o Di Grassi vai!!

São as duas mais novas na Fórmula 1. Em tempos de transição entre uma temporada e outra, todo dia tem especulação, boato, enquanto isso vamos vendo o que se confirma. Agora é certa a ida de Lucas Di Grassi para a Virgin (novo nome adotado pela equipe que se chamaria "Manor", por causa do patrocinador), e além disso, "inventaram" um novo sistema de pontuação que já é confirmado para o ano que vem. Vamos de 1 a 25.

Sobre a primeira novidade, ela já era esperada, mas não podia ser confirmada ainda. Di Grassi correrá em 2010 pela novata Virgin, que agora leva o nome do patrocinador que estava na campeã Brawn GP durante este ano. É uma ótima notícia, Di Grassi fez muito bom trabalho enquanto esteve na GP2 e muitos esperavam por sua estréia como piloto na F-1. Será o quarto brasileiro na categoria, se juntando a Massa, Barrichello e Senna e companheiro de Timo Glock na nova equipe.

A segunda novidade é, digamos, estranha e inesperada. A FIA vai mudar mais uma vez o sistema de pontuação. Agora até o décimo colocado pontuará e o primeiro colocado ganhará 25 pontos. Do primeiro ao décimo, a escala fica assim: 25 - 20 - 15 - 10 - 8 - 6 - 5 - 3 - 2 - 1. Entendeu não é? Então é bom irmos nos acostumando com a mudança brusca. O primeiro colocado passa a somar mais que o dobro dos 10 pontos aos quais estávamos acostumados. Com mais carros no grid, talvez a ideia de ampliar a zona de pontuação funcione bem.

Ainda há lugares sem dono no grid, falam até no ressurgimento de Shumi na Mercedes e esse é só mais um dos muitos boatos. Esperemos por mais novidades.

E o Di Grassi, vai ou não?!

Quando o assunto é piloto brasileiro na Fórmula 1 em 2010, essa é a principal pergunta. Dos que lutam por uma vaga as chances são as mais "reais" para Lucas di Grassi. A equipe seria mesmo a novata Manor, e quem comentou a forte possibilidade foi ninguém menos que o patrão da equipe, John Booth. "Lucas seria ótimo por um grande número de razões. Ele é ex-piloto da Manor e ganhou em Macau para nós. Seria ótimo contarmos com Lucas, que também tem experiências em testes na F-1. Alguém como Lucas seria perfeito".

Di Grassi tem pendências contratuais com a Renault e só isso estaria impedindo a oficialização da ida para a Manor. Um suposto acordo verbal já teria sido feito com a equipe, e assim que liberado pela Renault o brasileiro assinaria contrato com a Manor, para ser companheiro de Timo Glock na equipe no próximo ano.

De brasileiros, tanto nós que acompanhamos quanto a própria F-1 estariam bem servidos. Massa, Barrichello, Senna e Di Grassi.

E depois de Abu Dhabi

A temporada acabou com o pra lá de sem graça GP de Abu Dhabi. Isso mesmo, o que sobrou de espetáculo e beleza fora da pista, faltou dentro dela, mas enfim... acabou não é?! E depois de lá, o que aconteceu? Mais ou menos isso:

A Mercedes-Benz e a McLaren se separaram. Agora a marca alemã assumiu a Brawn GP, equipe campeã de 2009 que será, agora, Mercedes GP (veja como ficaria o carro, na foto).

A Toyota "pediu pra sair". Muito dinheiro e pouco retorno. Os japas não aguentaram, a exemplo da Honda.

Timo Glock, que corria na Toyota, agora vai para a estreante Manor/Virgin. Virgin é o grupo que apoiava a Brawn, agora comprada pela Mercedes.

Depois de tanta especulação se ia o se ficava, Kimi Raikkonen não correrá na F-1 em 2010. Ele deve mesmo se divertir nos ralis e encher os bolsos com a multa que deve receber da Ferrari.

O campeão Jenson Button cresceu mesmo o olho (e deveria né?!) e foi para a McLaren. Serão os dois últimos campeões mundiais na equipe inglesa.

Ainda há vagas sem dono nos cockpits da F-1, não só nas novatas, como nas mais competitivas. É certo que ainda tem muita novidade pra dar as caras até o próximo ano.

Bruno Senna acerta com equipe da F-1

É a estreante Campos que vai ter um Senna pilotando um de seus carros na temporada 2010 da Fórmula 1. Bruno Senna já era esperado para a próxima temporada da categoria, só não se sabia ainda em qual das estreantes.
O anúncio, que deve ser oficializado no final de semana, no GP de Abu Dhabi, foi feito por uma revista esportiva da Alemanha e confirmado por outras fontes. Como companheiro, o sobrinho de Ayrton Senna, deve ter a parceria de Pedro de la Rosa, piloto espanhol, assim como a equipe, e hoje piloto de testes de McLaren.
Já são dois brasileiros garantidos no próximo ano, e esse número pode aumentar. Lucas di Grassi e Nelsinho Piquet (ele mesmo), tentam lugar também, principalmente na outra equipe estreante, a Manor.

Uma boa notícia essa. Não?

A Fórmula-1 e quem a vê

Porque será que muitos tem a impressão de a Fórmula-1 ser um esporte chato (e difícil) de assistir?
Será que as transmissões tem alguma influência sobre isso?
A fama de azarento e os julgamentos feitos sobre Rubens Barrichello não teria alguma relação com isso?

Um post, muito legal por sinal, no Blog do Capelli aborda de forma muito interessante tudo isso. Ele está reproduzido logo abaixo:

"Flavio Gomes fez anteontem, em seu blog, um post que considero definitivo sobre a influência da transmissão da Fórmula 1 para o Brasil no modo como a população julga Rubens Barrichello e se relaciona com ele.

Mas acredito que, além dos argumentos muito bem pontuados pelo Flavio, ainda existe um viés por trás disso. Por mais que as transmissões da TV Globo deixem muito a desejar, que existam omissões graves do que acontece na pista em prol da “torcida pelo Brasil-sil-sil”, as próprias características das corridas da era do reabastecimento na Fórmula 1 é que acabam tornando as coisas mais complicadas para o telespectador. A F1 dos pit stops virou uma categoria para “iniciados”.

Diferentemente de esportes mais populares, como o futebol, uma transmissão de corrida de Fórmula 1 não é autoexplicativa. Tudo o que acontece na tela precisa ser interpretado, sob pena do telespectador não compreender o que se passa. Você só consegue entender bem o que está acontecendo na corrida e seus prováveis desdobramentos se entende a diferença entre os pneus, se compreende o comportamento de um carro conforme a estratégia de combustível, se possui os pesos dos carros quando da largada, se tem o live timing da FIA à mão para acompanhar os tempos de volta. Se ninguém lhe passa essas informações, ou se passa incorretamente, você fica vendido.

Fora os acontecimentos do GP do Brasil citado pelo Flavio, o GP de Cingapura é outro exemplo notável do problema de compreensão. Na narração global, tudo o que acontecia era “bom para Barrichello”, quando nem sempre o era. E, no decorrer da prova, ninguém na transmissão deu-se conta que o brasileiro voltaria dos boxes atrás de Jenson Button, mesmo que não tivesse perdido os tais cinco segundos no pit stop. Estava na cara que ia acontecer, quem tinha o live timing oficial já sabia, mas ninguém da Globo viu.

Se isso é feito de propósito para segurar a audiência, é outra discussão. Mas o fato é que tal comportamento acaba gerando na população que não consegue entender detalhadamente a dinâmica de uma corrida a impressão de que o Barrichello “de repente” fica lento, ou que “dá azar”. Até pessoas geralmente bem informadas, como Marcelo Tas, começam a formular conceitos em cima de informações que não são reais. Atualmente, a leitura de uma corrida é muito complicada. E se você não for um “iniciado”, dança.

Felizmente, no ano que vem o reabastecimento acaba. E acredito que isso tornará a compreensão da corrida muito mais fácil. Quem está na frente estará realmente na frente, no máximo poderá perder ou ganhar alguns segundos de acordo com o comportamento do carro com o tipo de pneus, mas dificilmente voltará a acontecer aquela situação do piloto estar em primeiro, acabar em quinto e ninguém entender bem o motivo.

Todo mundo vai classificar com o carro leve, então o pole será realmente o piloto mais rápido e não mais aquele com a estratégia mais ousada. Todo mundo vai largar com o mesmo peso de combustível, então não haverá mais uma diferença brutal de performance entre carros em momentos da prova. E nesse novo mundo, quem sabe, o sonho de muito telespectador de assistir uma corrida inteira no “mute” poderá se realizar."

Festa inglesa no Brasil

O piloto mais feliz em Interlagos não estava no pódio. Nem o mais triste. Button juntou muita sorte, oportunismo e vontade e sai do Brasil já campeão mundial de Fórmula 1. Ao único brasileiro nas pista, depois de uma pole position emocionante, restou amargar muito azar, ainda que ele diga não acreditar nisso, e um nada agradável oitavo lugar.

As primeiras curvas depois da largada foram um verdadeiro caos. Kovalainen bateu em Fisichella, Sutil se enroscou com Trulli e ao voltar pra pista ainda bateu em Alonso tirando ele da prova. O safety car entrou e Button já estava na nona posição, quando ele saiu o inglês partiu pra cima, ultrapassou Nakajima e Grosjean e já era o sétimo colocado.

Barrichello largou bem, garantiu a primeira posição mas mesmo estando mais leve não conseguiu abrir vantagem para Webber e Kubica, logo atrás dele. Depois da primeira parada o brasileiro cai de rendimento e perde duas posições. Nesse momento iam-se embora a vitória em casa e as chances de continuar na briga pelo campeonato. Barrichello era terceiro e Button já era sexto.

Depois da segunda rodada de pit stops Barrichello perde mais uma posição, agora para Hamilton, que só parou uma vez. E como se já não bastasse o brasileiro é obrigado a parar mais uma vez, faltando apenas 8 voltas para o fim. Desta vez a pedra no sapato era um pneu furado e Rubinho cai para oitavo, posição em que terminou a corrida. Com Vettel terminando em quarto, Barrichello tem até o vice-campeonato ameaçado e o que resta a ele para buscar em Abu-Dhabi.

Com a parada de Barrichello, Button termina a corrida em quinto e cantando "We are the champions" no rádio. O inglês conquistou, com uma corrida de antecedência, o título da temporada. Com sorte ou não (mas não foi só sorte), a Fórmula 1 já tem seu campeão em 2009. E o título de construtores ninguém mais tira da Brawn também.

Muito tempo, arrepios e Barrichello na ponta!

A chuva forte fez o treino classificatório para o GP do Brasil durar quase três horas, quando o normal é que ele dure uma hora. Com menos de três minutos que havia começado a segunda parte do treino - o Q2 - a direção de prova interrompeu a disputa pelas posições do grid. Valeu a pena esperar...
Mais de uma hora depois, a chuva deu uma trégua. A essa altura Vettel e Hamilton, então favoritos à pole, já haviam sido eliminados no Q1. O Q2 foi reiniciado com a pista literalmente encharcada e todos os pilotos com pneu pra chuva forte. No final do Q2, a pista começava a melhorar e quem tinha ainda pneus de chuva penou pra seguir para a última parte do treino. Boa notícia para os brasileiros: Button teve problemas com os pneus que não aqueciam e terminou o Q2 na 14º posição, eliminado. Faltava Barrichello conseguir avançar, e ele conseguiu. Um pouco de sorte e muita competência ele avançou para o Q3 com a última posição possível, em décimo. Faltou o fôlego.
Sem chuva mas com a pista de Interlagos ainda bastante molhada, restava aos pilotos, agora com pneus intermediários, aproveitar o trilho que se formou. Barrichello foi pra pista e mais uma vez comprovou que poucos sabem andar em pista molhada como ele. Mesmo não sendo favorito à pole, arrancou o melhor tempo no finalzinho do treino, foi de arrepiar. Logo depois vieram Webber, Sutil, Trulli e Raikkonen.
Com Button em 14º e Vettel em 16º, o treino não poderia ter sido melhor pra Barrichello. O brasileiro tem boas chances de sair do Brasil ainda vivo na luta pelo título mundial. A corrida de amanhã é mesmo imperdível.

Barrichello, o incansável

Barrichello é, com vantagem, o piloto que mais disputou corridas na Fórmula 1, e ainda não vai ser agora que ele vai parar.
No ano passado Barrichello por pouco não encerrou a sua carreira na categoria contra a sua vontade. O piloto ficou sem equipe quando a então equipe que ele corria, a Honda, se retirou da F-1. Quase beirando o desespero em busca de uma equipe, Rubinho conseguiu lugar na Brawn GP aos 45 do segundo tempo, mas nessa temporada vem fazendo valer o lugar que lhe foi dado. O bom desempenho do piloto na Brawn já lhe garantiu mais um ano na categoria, mas não será na mesma equipe.
Em 2010 Barrichello irá correr pela Williams. O anúncio não é oficial mas é tido como certo por todos. Há algum tempo o piloto brasileiro já admitia conversas com a equipe de Frank Williams e, nos últimos dias, muitos vem anunciando que agora é pra valer; Barrichello já teria assinado o contrato com direito à renovação para 2011.
Você pode se perguntar: "Ué, mas porque ele vai sair da Brawn?". Acredito que a resposta a essa pergunta seja mais a falta de espaço que a vontade de sair. A Brawn, em apenas um ano, saiu da condição de equipe estreante para muito provavelmente ser campeã de pilotos e construtores. Já luta para manter Button na equipe e quer, para o outro lugar, trocar a experiência de Rubens por um nome mais promissor (nenhum confirmado ainda).
Na nova equipe, Barrichello irá correr com o jovem Nico Hulkenberg, campeão da GP2 e piloto de testes da equipe faz algum tempo. Não dá pra pensar que Barrichello não será líder na equipe. Lutar pelo título como nesse ano pode ser esperar demais mas os novos motores da equipe para o ano que vem, os Cosworth, devem vir com força. Se é pra continuar, a torcida é pra que continue bem.

Sorte de campeão?!

O vencedor do GP do Japão, disputado na última madrugada em Suzuka, foi Vettel, da RBR. O alemão venceu de ponta a ponta e foi impecável na vitória. A sobra era tanta que mesmo perdendo alguns segundos no pit stop ele ainda voltava à frente de todos.
Vencedor a parte, o sortudo da vez foi Jenson Button, de novo. O inglês da BrawnGP está longe de passar pela fase espetacular que teve nas primeiras etapas do campeonato, mas ainda assim vem contando com a sorte nas últimas corridas para manter-se com boa vantagem na tabela de classificação, vantagem que ele abriu no início da temporada.
Button largou na décima posição no Japão; estava quatro posições atrás de Barrichello que nessas condições iria diminuir em 3 pontos a vantagem do inglês, mas aí a sorte entra em jogo para o líder do campeonato. Kovalainen e Sutil, que estavam logo à frente de Button acabam se enrolado na disputa por posição e, depois de um toque, entregam de bandeja as posições para Button, que saltou para oitavo.
Final das contas: Barrichello chegou em sétimo e Button logo depois, no seu encalço. A vantagem caiu em apenas um ponto e Button vem para o Brasil com boas chances de ser campeão com uma corrida de antecedência, basta sair daqui com pelo menos 10 pontos de vantagem para Barrichello e para o ainda "vivo" Vettel.
Será sorte de campeão?! É o que parece. Ainda que a Brawn não seja mais a mesma de outrora, acumulou muita gordura para queimar agora e ser campeã de pilotos e construtores.

9º não. 6º!

Confusão sobre confusão volto aqui, momentos antes da corrida começar, para dizer Rubens Barrichello largará em sexto e não em nono, como foi noticiado durante o dia. Foram tantas punições que mesmo tendo perdido 5 posições no grid, depois que os outros pilotos também receberam suas punições Barrichello acabou subindo para a terceira fila do grid. Button largará em décimo, 4 posições atrás do brasileiro. Melhorou não é?!

Corrida logo logo!

Suzuka do bate-bate!

Era assim... cochilou? Perdeu uma batida! Foram 5 batidas ao todo (ou foram mais?!). A mais forte foi de Glock que precisou ser levado de helicóptero para o hospital mas está bem.
E o grid? Verdade é que até sobre ele existem dúvidas, veja o que diz o Blog do Ico sobre a confusão de tentar entender o grid de hoje. Tanta confusão se dá pois muitos pilotos sofreram punições. Uns por troca de câmbio (Kovalainen e Liuzzi), outro por troca de chassi (Glock) e mais alguns por terem feito volta rápida mesmo com a bandeira amarela no Q2 (Barrichello, Button, Alonso e Sutil). Enfim, tivemos dois grids, um pelos tempos de cada um - o que deveria ser o normal - e um depois da chuva de punições.
Eis como deve (se é que não mudará ainda mais) ficar o grid.

1- Vettel
2- Trulli
3- Hamilton
4- Heidfeld
5- Raikkonen
6- Rosberg
7- Kubica
8- Sutil
9- Barrichello
...
11- Button

2 da manhã tem corrida! Barrichello larga em 9º e está mais pesado que o companheiro em 11º, o brasileiro deve arriscar na largada, vamos ver.

Confirmado

Depois do GP de Cingapura, meio chato, e que deixou Jenson Button 15 pontos a frente do segundo colocado no campeonato, e a Brawn ainda mais perto dos títulos a novidade nesta quarta (nem tão nova assim) é a confirmação de Fernando Alonso como piloto da Ferrari já para o ano que vem, e até 2012.
Alonso já era quase peça certa na Ferrari, antes mesmo do anúncio de hoje, o que não se sabia era a partir de e até quando. O próprio piloto confirmou que já havia assinado contrato com a equipe para correr em 2011, a novidade nas negociações ficou por conta da ida do piloto para a Ferrari já na próxima temporada. Com isso, Raikkonen levou um discreto "chega pra lá" e saí da equipe já no próximo ano.
Permanecendo na F-1, o mais provável futuro para Kimi é voltar para a McLaren e ser companheiro de Lewis Hamilton. Isso caso ele não resolva correr Rally, como se falou quando sua saída da Ferrari foi revelada.
A transferência de Alonso é só a primeira mudança de pilotos que deve acontecer até a próxima temporada. Muita coisa já é especulada, inclusive sobre o futuro de Barrichello, então basta esperar que logo virão mais novidades no mercado dos pilotos.

Ao menos sairá na frente do Button...

As luzes - e são muitas - de Cingapura já estão acesas novamente desde a quinta-feira. No treino classificatório de hoje não aconteceram grandes surpresas.

A pole ficou com Lewis Hamilton, seguido de Vettel, Rosberg e Webber. É isso, as RBR's de Vettel e Webber voltaram a andar bem. Em contrapartida as Brawn's não tiveram um bom treino. Button não conseguiu passar do Q2 e larga na décima segunda posição. Rubens Barrichello chegou em Cingapura já sabendo que dessa vez não teria como fugir à troca de câmbio, pois ele não aguentaria mais uma corrida. Sabendo disso o objetivo do brasileiro era fazer o melhor tempo possível para compensar as 5 posições que perderia com a troca.
Barrichello, diferente do companheiro, conseguiu ir para a superpole, mas a menos de um minuto do fim, quando tinha o quinto tempo, o brasileiro bateu e não conseguiu completar sua última tentativa. Como estava em quinto até a batida ele irá largar na décima posição; ainda assim duas à frente de Button, que é seu principal oponente, 14 pontos à frente, na luta pelo campeonato.
Vamos ao luminoso GP de Cingapura amanhã e ver como o campeonato sairá de lá.

Entre mortos e feridos... Briatore não se salvou!

O tão esperado dia 21 de Setembro chegou e com ele o julgamento do Caso Renault, Cingapuragate... como preferir. Final das contas? Por partes:

A RENAULT: A equipe foi considerada culpada pelo Conselho, mas como contribuiu com as investigações e como já havia demitido os principais envolvidos conseguiu sair "quase" ilesa. A punição na verdade foi uma suspensão condicional de dois anos, ou seja, ela só receberá a punição se voltar a cometer alguma infração grave contra o regulamento. Agora se confirma que a demissão de Briatore e Symonds, alguns dias atrás, funcionou como o "Habeas Corpus" da equipe francesa. Essa escapou.

SYMONDS: 5 anos de suspensão de todas as competições reguladas pela FIA. Nesse período ele nem poderá acessar áreas sob jurisdição da Federação. Parece muito? Poderia ser bem mais. O dirigente, que teve participação direta no caso, teve sua pena diminuída pois confessou a culpa e não prejudicou a investigação.

BRIATORE: Esse literalmente pagou o pato. Que ele era culpado, faz tempo não era mais novidade, mas não houve clemência. Briatore foi banido da F-1 e de todas as competições reguladas pela FIA. A mesma punição de Symonds, mas sem tempo determinado. Briatore, além da cumplicidade, sempre negou todas as acusações mesmo tendo as provas caindo sobre sua cabeça. Como foi banido ele não poderá sequer empresariar pilotos, como fazia até hoje, e não eram poucos; Briatore é empresário de Alonso, Webber, Kovalainen e Grosjean.

NELSINHO: O brasileiro foi beneficiado por ter confessado e levado o caso até a FIA. Nenhuma punição. Apesar disso não dá pra negar que Nelsinho sai desse caso com sua carreira comprometida, mas esperamos.

ALONSO: A conclusão do Conselho foi de que ele não estava envolvido no caso (?). Agradeceu a colaboração do piloto e foi só.

Bom, ao menos nos tribunais a poeira tá baixando. Já era tempo.

Faltam 4

Cingapura, Japão, Brasil e Abu Dhabi. São essas as quatro etapas restantes na temporada.
A próxima tem um nome que foi, e vem sendo, muito falado nos bastidores da F-1 nessa temporada: Cingapura. Aquela mangueira que foi carregada pelo carro de Felipe Massa na saída do pit stop e retirou dele a chance de vencer na primeira corrida noturna da categoria virou brisa de lembrança perto do furacão que se tornou a batida (agora proposital) de Nelsinho.
Estaremos de volta ao palco da confusão a partir do dia 24 até a corrida no dia 27, que não seja para nenhuma outra manobra obscura. Em Cingapura o campeonato pode começar a se decidir. O calor geralmente predomina por lá e ele pode ajudar a Brawn, que sempre sente dificuldade com o tempo frio, pois seus pneus não aquecem como deveriam. Calor à parte, o espetáculo das luzes vem aí, ainda que não prometa muitas ultrapassagens existem muitos outros atrativos.

Briatore e Symonds fora da Renault

"A Renault não vai contestar as acusações recentes feitas pela FIA sobre o GP de Cingapura de 2008. A equipe também quer comunicar que Flavio Briatore, chefe do time, e Pat Symonds, diretor-executivo de engenharia, deixaram a equipe. A equipe não fará mais comentários antes da audiência no Conselho Mundial da FIA em Paris, no dia 21 de Setembro." Esse foi o comunicado publicado pela equipe francesa na manhã desta quarta.

Surpreso?! Eu também. Não duvidava que isso pudesse acontecer, mas não agora. Perceba que com isso, mesmo que indiretamente, a equipe assume a culpa - e confirma a veridicidade - quanto ao "Caso Cingapura".
A impressão que dá é que a equipe, ao sacrificar seu chefão e o engenheiro principal, está tentando salvar a sua pele dentro da categoria, ou seja, "os culpados já foram punidos não precisam nos excluir da F-1." Lendo nas entrelinhas, lógico.
Ares de satisfação devem rondar os Piquet com essa notícia.

Dá mesmo para ser campeão?

Sobre algo não há dúvida: Barrichello jamais esteve tão perto, e com chances reais, de conseguir um título de campeão mundial de F-1. Ressalto que nos tempos de Ferrari, quando o brasileiro já foi vice, era impossível pensar em título tendo Schumacher como companheiro de equipe.
Agora, passando por uma boa fase e de bem com o seu carro o brasileiro se vê diante da chance de conquistas um título inédito para ele. Mas dessa vez a chance é mesmo real?! Arrisco-me (e somente arrisco) a dizer que sim.
Faltam 4 etapas para o fim do campeonato, são 40 pontos em jogo e a diferença é de 14 pontos. Tudo bem que tirando apenas dois pontos da diferença a cada corrida, como vem acontecendo, não será o suficiente. Acredito que a questão principal para Barrichello seja contar com a sorte para que consiga tirar essa diferença com mais expressividade em alguma das corridas restantes. Quanto a conseguir chegar na frente do companheiro ele já mostrou que pode e tem o feito há algumas corridas.
Button não seria o preferido da equipe para o título mundial? Perguntassem isso a 4 ou 5 corridas atrás, responderia que com certeza sim, porém hoje, apesar de continuar sendo o piloto da Brawn com maiores chances, Button não tem mais tanta unanimidade e outro tropeço do inglês pode, de fato, comprometer ainda mais a preferência por ele.
Barrichello vem fazendo a sua parte. Resta agora contar com a sorte (dele) e o azar de "outros" (sabem quem, não é?)

Receita de vitória by Barrichello

Patriotismo a parte, hoje o Brasileiro Rubens Barrichello teve uma vitória incontestável e irreparável pelas curvas e retas de Monza.

Junto com a equipe optaram por não trocar o câmbio, que podia estar prejudicado pelo "fogo" ocorrido em Spa, e partiram para o risco, pois a chance de boa corrida era real.

Barrichello largou bem, mesmo estando mais pesado ganhou uma posição já na largada e soube usar bem o carro não deixando que os outros três à sua frente se distanciassem muito. A partir daí foi só acelerar e deixar que a vantagem de uma parada só fizesse o restante. O próximo a ser superado nas paradas foi Raikkonen, depois Sutil e, por fim, Hamilton.

Button, companheiro de equipe e principal rival de Rubinho no sonho do campeonato mundial esteve sempre no seu encalço, eles tinham a mesma estratégia e desta vez Button conseguiu fazer também uma boa corrida.

Restou a Hamilton, que fez 2 paradas, o terceiro lugar. Restaria, na verdade. O inglês, de forma estranha, encontrou o muro na última volta da prova e por lá ficou, frustrante. O último lugar do pódio caiu no colo de Raikkonen.

A RBR, de Vettel e Webber, parece andar para trás. Webber abandonou depois de sofrer um toque logo no início da prova e Vettel marcou um "pontinho" ao chegar em oitavo, graças ao acidente de Hamilton.

Os títulos, tanto construtores como de pilotos, estão cada vez mais perto da Brawn. E a disputa entre os seus pilotos promete ficar cada vez mais apertada, agora são 14 pontos entre Button e Barrichello.

Rubinho de novo!

Rubens Barrichello vence em Monza!

O brasileiro tira da estratégia de uma parada só o que faltava para vencer mais uma corrida. A segunda nos últimos três GP's, depois da vitória em Valência.

Logo logo mais detalhes da vitória que deixa Rubinho um pouco mais perto do líder do campeonato. Foi um grande corrida do brasileiro... Aguarde.

Pesos e previsões de parada para Monza

As Brawn's realmente vão largar para um única parada; esperança de bom resultado para Barrichello caso consiga continuar com o câmbio.

Kovalainen também está em posição favorável, entre os 4 primeiros ele é o unico que vai para uma parada só.

Confira o peso e previsão de parada de todos os pilotos (Fonte):

01 Lewis Hamilton………..653.5 — 1ª parada: volta 17
02 Heikki Kovalainen…….683.0 — 1ª parada: volta 29
03 Giancarlo Fisichella…………………690.0*— 1ª parada: volta 32
04 Kimi Räikkönen………………662.0 — 1ª parada: volta 21
05 Robert Kubica………………….697.5* — 1ª parada: volta 35
06 Nick Heidfeld…………………..697.5* — 1ª parada: volta 32
07 Fernando Alonso……………………677.5 — 1ª parada: volta 27
08 Romain Grosjean…………………….699.8*— 1ª parada: volta 36
09 Jarno Trulli……………………703.0*— 1ª parada: volta 37
10 Timo Glock…………………………709.8*— 1ª parada: volta 40
11 Jaime Alguersuari……………706.0*—1ª parada: volta 39
12 Sébastien Buemi………………….706.0*— 1ª parada: volta 39
14 Mark Webber…………………….683.0 — 1ª parada: volta 29
15 Sebastian Vettel…………………682.0 — 1ª parada: volta 29
16 Nico Rosberg………………..708.6* — 1ª parada: volta 40
17 Kazuki Nakajima……………706.2* — 1ª parada: volta 39
20 Adrian Sutil………….655.0 — 1ª parada: volta 18
21 Vitantonio Liuzzi…..679.5 — 1ª parada: volta 28
22 Jenson Button……………..687.0 — 1ª parada: volta 31
23 Rubens Barrichello……….688.5 — 1ª parada: volta 32

E agora, qual sua aposta?!

Domínio Mercedes na Itália

Mais que o pole position Lewis Hamilton, os motores da Mercerdes foram protagonistas do treino classificatório de hoje, que marcou as posições de largada para a corrida de amanhã. Os motores provaram superioridade e levou 6 das 7 primeiras posições do Grid.

Hamilton conseguiu, com certa facilidade, sair na pole. Adrian Sutil surpreendeu a muitos (sou um dos muitos) ao conseguir a segunda posição; mais uma evidência de como o motor fez diferença no treino, mas de qualquer forma há de se admitir que a Force India evoluiu. Liuzzi, substituto de Fisichella na equipe, também fez bom resultado e vai largar em sétimo.

A Ferrari, que corre em casa, sai na terceira posição com Raikkonen, não chega a ser ruim vista a boa condição dos outros carros. Seu mais novo piloto, Fisichella, largará na 14º posição. O resultado foi aquém do esperado, porém o piloto, que assumiu estar nervoso com a estreia, já conseguiu posição melhor que o azarado Luca Badoer (jogo do contente).

Na luta pelo campeonato o melhor posicionado é Barrichello, ele vai largar na quinta posição, o companheiro e líder do campeonato, Jenson Button, vem logo atrás dele completando a terceira fila. As Brawns devem largar mais pesadas, para uma parada só; isso pode dar chance para posições de chegada melhores. Rubens Barrichello parece estar com problemas no câmbio e, caso precise trocá-lo, perderá 5 posições no grid. Os principais rivais da Brawn, os RBR's, estão temerosos com a necessidade de precisar "economizar" motor e não se encontraram com bons resultados no treino; Vettel larga em nono e Webber em décimo.

A "briga" está feia

O caso Renault/Nelsinho parece mesmo estar longe do fim; menos ainda de um fim harmônico. A cada dia, senão a cada momento, surgem novas declarações dos envolvidos e as acusações são lançadas como dardos - afiados - rumo ao alvo.

- A Renault e Briatore entraram com processo contra a Nelsinho e seu pai acusando-os de chantagem. Os espanhóis afirmam que Nelsinho ameaçava entregar o caso como forma de se manter por mais tempo na equipe.

- Briatore e Symonds, nº 1 e 2 na chefia da equipe tem versões divergentes para o fato. Um nega tudo e o outro coloca até a autoria da ideia para Nelsinho. Confuso, não?! Alguém tem que estar mentindo.

- Em carta enviada para Nelson Piquet, o pai, Briatore classifica de "mentiras ultrajantes" tudo o que Nelsinho disse sobre o ocorrido.

- Briatore, não surpeendendo tanto, baixou o nível das acusações e agora insinua que Nelsinho teria relações com um homem mais velho, um inglês. Ele disse ainda que Nelson, o pai, teria pedido ajuda a Briatore para dar fim ao "relacionamento". Confesso: não imaginava que as coisas chegassem a esse ponto.

- Nelsinho declarou não ter medo das reações da Renault e de seu dirigente, mas não fará comentários até a conclusão do caso. Porém, apesar de já ter sido beneficiado com uma espécie de delação premiada do caso, o brasileiro não deve escapar de sair desse caso com sua imagem bastante comprometida.

- O caso ganhou tamanha proporção que deve haver gente esquecendo que desde a quinta os motores aceleram em Monza. Voltemos olhos, ou ao menos um deles, para lá também.

Novidades do caso Renault

Já falamos aqui no "Aerofólio" sobre o polêmico caso da batida de Nelsinho Piquet no GP de Cingapura no ano passado. A Renault foi chamada a prestar esclarecimentos junto à FIA, no próximo dia 21, mas antes mesmo disso há novidades sobre o caso.

A revista inglesa AutoSport publicou matéria, em seu site, dando maiores detalhes de como a denúncia teria sido feita. O brasileiro Nelson Piquet, ex-piloto de F-1 e pai de Nelsinho teria sido o primeiro a expor o caso diretamente para Max Mosley, chefão da FIA. Depois disso foi a vez de Nelsinho ir à Federação e relatar o caso para os investigadores; tudo isso antes do GP da Bélgica, quando o caso se tornou público.
Nelsinho se justifica dizendo que aceitou a manobra por esperar alguma recompensa, já que passava por um momento difícil na equipe. Por isso ou não, três corridas depois do ocorrido o piloto teve seu contrato renovado por mais um ano.
Segundo reportagem que foi ao ar hoje (09/09) no JN, Nelsinho teria confessado o caso em troca de não sofrer maiores punições; o que, porém, "não abre todas as portas da F-1 para ele", disse Reginaldo Leme.

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Destinos incertos

Deve acontecer amanhã a confirmação oficial da parceria que se formará entre Ferrari e Banco Santander já para a próxima temporada na F-1. O Banco espanhol "tomará" o lugar da marca de cigarros Marlboro como principal patrocinador da equipe.
Lembra a nacionalidade do banco?! Então, isso deve inspirar a presença de um certo piloto na equipe no próximo ano... Fernando Alonso. O espanhol é bastante cotado para correr pela Ferrari no próximo ano e a presença do novo patrocinador é só mais um reforço disso.
Apesar das constatações cada vez mais evidentes, nada é certo para a próxima temporada. Ainda menos no que se refere ao mercado de pilotos. A Ferrari costuma anunciar seus pilotos para a temporada seguinte no GP de Monza do ano anterior, se a tendência se confirmar o anúncio aconteceria no próximo final de semana tendo Massa e Alonso como pilotos. Mas e Raikkonen vai sair mesmo?! E o Schumacher? Dizem que ele não desistiu do retorno... Enfim, o próximo final de semana está muito próximo e ainda pairam muitas dúvidas.
Outra incógnita quanto à temporada 2010 é a permanência ou não da Renault. Com o caso Cingapura ainda para ser resolvido o futuro da equipe é incerto. Caso a equipe continue e Alonso vá para a Ferrari, quem ocupará o lugar dele?! Kubica teria boas chances.
Quer mais dúvidas? Tem para dar e vender. A BMW já anunciou que se retira do campeonato no ano que vem, mas já existe disputa para comprar as instalações da equipe e formar uma nova parceria com a Sauber. Outras três novas equipes (USF1, Manor e Campos) foram anunciadas para 2010 e não se sabe quem serão seus pilotos.
É fato: a incerteza impera na F-1 quando o assunto é "Grid de 2010". Respostas? Logo elas apareceram.

Badoer saiu... e a culpa é da mídia

"Quem escreve não entende o dano que pode causar. A mídia representou um papel fundamental na decisão de me substituírem." Essa foi uma das declarações de Luca Badoer, piloto que substituiu Felipe Massa nas duas últimas corridas, chegou em último nas duas e perdeu o lugar para Fisichella.
Falando para um jornal italiano, Badoer atribuiu à mídia a maior responsabilidade por ele ter saído do posto logo depois de duas corridas. A vontade que pode lhe causar essa declaração pode ter sido a de perguntar para ele: "Mas Badoer, quem estava pilotando o carro? Você ou a mídia?"
Aos 38 anos ele já correu 51 GP's, mas não marcou ponto em nenhum deles. Acrescentou que se tivesse um pouco mais de tempo poderia melhorar seu desempenho. Pelo visto a Ferrari decidiu não esperar pelo tempo de Badoer e tratou de afastá-lo. A intenção do piloto, apesar do ocorrido, é continuar como piloto de testes da equipe. "Eu não vou correr mais, mas meu relacionamento com a Ferrari continua" - disse.

Valentino Rossi rejeitou convite da Ferrari

O novo piloto da Ferrari é Fisichella, mas havia mais gente nos planos da Ferrari, e viria direto da MotoGP. O piloto Valentino Rossi confirmou na última sexta feira que realmente recebeu o convite da equipe em uma conversa com o dirigente Stefano Domenicali. Rossi rejeitou o convite, para correr já em Monza, alegando não estar em condições físicas para correr na F-1; seu pescoço não estaria preparado para a tarefa. Valentino também disse estar num momento em que luta pelo título na MotoGP e quer manter o foco nisso.
Achou estranho? Não chega a ser tanto; não é a primeira vez que se fala em Valentino na Ferrari e agora seria uma boa oportunidade para isso. A equipe está longe de lutar pelo título e essa seria uma pressão a menos para o piloto das motos se sentir mais à vontade para estrear nos carros. Novidades a parte, confesso que Fisichella tem mais chances de fazer bonito que o craque das motos turbinadas.

O mais novo italiano de Maranello

Fisichella, esse é o nome do mais novo piloto da Ferrari. Depois do fracasso de Badoer como piloto titular desde sua primeira corrida, a Ferrari já pensava num novo substituto para Felipe Massa, isso até 2010 quando ele voltará.
Não se sabia ainda se o novo piloto seria Fisichella ou Kubica, mas como o italiano já era cotado para piloto de testes da equipe no próximo ano a escuderia resolveu adiantar sua ida. Verdade é que não dava para continuar como estava. Luca Badoer definitivamente não conseguiu se entender com o carro nem com a situação de piloto.
Surpreendendo no último GP, o novo piloto da Ferrari confirmou o seu potencial e carimbou a escolha que ainda era mistério. Com a cara feliz da foto ao lado é que ele estreará na equipe vermelha e, de quebra, correndo na sua casa e na casa da Ferrari.